A Gluteoplastia de aumento ou cirurgia de prótese de glúteo é indicada para pessoas com nádegas pequenas, sem projeção ou que tiveram grande redução no volume após emagrecimento, sem queda significativa das nádegas.
- Gastos com hospital
- Cirurgia
- Anestesia
- Malhas pós-operatórias
- Revisões
- Aumento e levantamento do volume dos glúteos
- Redução da flacidez da região glútea
- Correção de imperfeições
- Melhora do contorno corporal
Resultados esperados e riscos:
Os efeitos da cirurgia de gluteoplastia são imediatos e os resultados reais podem ser notados a partir de seis meses. Algumas das complicações relacionadas à gluteoplastia são o aparecimento de hematomas, seromas, infecções, má cicatrização, diminuição da sensibilidade e, em casos de implante de silicone, a ruptura da prótese.
A intervenção:
O cirurgião realiza uma incisão escondida no sulco glúteo e desloca o músculo glúteo máximo (plano intramuscular). Após este descolamento, a prótese de gel de silicone coesivo é colocada no espaço formado e as estruturas abertas são suturadas.
A escolha da prótese ideal é realizada durante a consulta médica, quando o cirurgião plástico realiza um detalhado exame físico e indica a melhor prótese para alcançar o resultado estético.
Cuidados após a intervenção:
O paciente deve evitar deitar de costas nas três primeiras semanas e permanecer sentado por períodos longos nas duas primeiras semanas. As atividades físicas são liberadas, normalmente, após o primeiro mês de pós-operatório.
Caso haja dor devido à distensão das fibras musculares do glúteo, o cirurgião pode indicar analgésicos e anti-inflamatórios.
Contraindicações:
A gluteoplastia de aumento é contraindicada para pacientes com doenças crônicas, problemas de coagulação e cicatrização, além de gestantes e lactantes.
Dúvidas sobre Gluteoplastia de Aumento
A cicatriz fica localizada no início do sulco interglúteo, prega natural existente entre as nádegas. Por ficar num lugar estratégico, possui boa evolução e resultado muito discreto, ficando quase imperceptível.
A prótese glútea é escolhida na consulta médica após minucioso exame físico e leva em consideração as particularidades de cada paciente, como altura, tamanho do tronco e do quadril, além de preferências acerca da consistência, forma e volume das nádegas.
As próteses são fabricadas com um material extremamente resistente e distensível e tem a proteção de uma grande camada de tecido adiposo glúteo e do músculo glúteo máximo, o que diminui a incidência de ruptura em traumas nesta região.
Não. Após a cirurgia as injeções intramusculares não poderão mais ser realizadas nos glúteos. Elas poderão ser dadas nos baços e nas coxas sem qualquer malefício e com a mesma eficácia.
A prótese glútea fica no plano intramuscular, envolvida por fibras do músculo glúteo máximo e protegida pelo músculo e pela camada de tecido adiposo.
Nos primeiros três dias o paciente pode sentir um pouco de dor devido à distensão muscular provocada pela prótese entre as fibras do músculo glúteo máximo. Porém, ela é controlada com os analgésicos e anti-inflamatórios receitados pelo cirurgião.
Cerca de 90% do edema (inchaço) regride após três meses, período em que ocorrem as maiores mudanças no formato. O resultado definitivo costuma aparecer cerca de seis meses depois da cirurgia, quando todo o inchaço terá cedido. Contudo, isso varia de acordo com o biótipo de cada pessoa.
Dependendo do paciente e das indicações, a anestesia pode ser peridural ou geral.
O ato cirúrgico dura entre uma hora e meia e duas horas.
Geralmente 24 horas.
Normalmente, 48h após a cirurgia, logo depois de retirar o dreno.
Com o passar do tempo, a prótese glútea sofre um desgaste natural, gerando alteração em seu formato. No entanto, devido ao grande desenvolvimento tecnológico das próteses glúteas, atualmente acredita-se que as próteses devem ser trocadas após 20 anos, sendo necessário analisar cada caso.
Sim. A cirurgia de prótese glútea é comumente associada à lipoaspiração, porém essa possibilidade deve ser conversada com o cirurgião.